Temos novo Governo, temos novo Ministro. Existem uma série de temáticas que urge abordar e otimizar. A sondagem desta semana serve para dar uma ajudinha ao Sr. Ministro, pois os resultados obtidos serão enviados para a 5 de outubro.
Naturalmente que as hipóteses colocadas não abrangem todas as carências escolares, mas tentei apresentar um leque alargado de hipóteses para que possam optar pelas que consideram mais relevantes.
Como é hábito, no próximo fim de semana teremos o comentário exclusivo do Paulo Guinote.
Votem e partilhem s.f.f.
Nota: por favor não escolham todas, certamente que nas vossas cabeças algumas são mais prioritárias que outras. 😉
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Um concurso único para professores e menos alunos por turma são temas prioritários.
Repor os exames do 4.º ano.
Aumentar a autonomia das escolas.
Acabar com concursos nacionais de professores contratados.
É uma vergonha a forma politizada com que os diretores são eleitos
Tem alguma razão. Para os diretores era mais confortável serem eleitos pelos professores.
…esse ministro é demasiado novo…não tem conhecimento dos dossiês, ou da realidade que o espera…é mais um provisório da Educação que não fará estória!
É preciso tornar a escola mais calma em que todos os elementos atuem harmoniosamente.
Pois, há tantos especialistas em educação, mas todos fora dos partidos. Os que chegam ao Ministério nada percebem…
Concurso único para professores, e na à municipalização.
Os professores estão “velhos”, cansados, desmotivados. Não existe “ordem”, nem estrutura representativa que diga que é urgente trazer para a escola os professores “novos”, que estão em casa cheios de vontade e motivados, capazes de, com prazer, por em prática as politicas educativas novas e inovadoras. A profissão docente era das mais dignas, hoje é tratada com desdem. Os professores estão esgotados, caem como “tordos” e correm o risco de, aos sessenta e seis anos e dois meses (idade de reforma), serem pura e simplesmente gozados por alunos que vêm neles, apenas figuras que se arrastam nos corredores, sem condições de impor a disciplina, nem de fazer passar a sua mensagem.
Desgaste rápido, a profissão de professor? Vão mas é trabalhar, seus malandros. Certamente têm mesmo que ir, porque os seus direitos foram esquecidos e os seus deveres mantêm-se bem reais nas contas para pagar.