Há escolas onde os diretores atribuem o serviço consoante as características dos professores.
Há escolas onde os diretores seguem as indicações dos grupos disciplinares/professores.
A distribuição de serviço é essencial para o sucesso de um ano letivo e todos sabemos que as “lutas” pelas melhores turmas são frequentes nas escolas. A prioridade a quem é da casa, ou a quem é mais velho é um critério subjacente apesar de não estar legislado. O chamado “estatuto”...
Este é daqueles assuntos que o(a) diretor(a) tem obrigatoriamente de chamar a si. Supostamente está acima de todos e só tem um interesse, a escola. Não critico os professores que preferem ter as melhores turmas (e todos sabem o que isso quer dizer), ou as turmas que dão menos trabalho. É um ato egoísta que considero justificadamente normal.
A sondagem desta semana mostra que metade dos professores ficaram satisfeitos e que metade ficaram insatisfeitos. Provavelmente o exemplo de uma escola qualquer, onde metade fica satisfeita e outra metade nem tanto.
O que é criticável, é a escola ficar refém de lobbies internos que só o são porque a frequentam há mais tempo. É nestas alturas que se vê de que é feito um(a) diretor(a)…
Ficam os resultados da sondagem ComRegras
Estranho.
Eu vejo horários com horas da componente não lectiva cheios de apoios a grupos de alunos e coadjuvações. Quando deviam pertencer à componente lectiva.
Mas o pessoal acha normal que nuns casos seja lectiva e noutros não.
Está mais ou menos “arrumadinho” o horário? Até tiveram a sorte de ter 1 dia sem componentes lectivas e não lectivas?
Então, tudo jóia.
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