O ministro desaparece e aparece para “cantar” discursos decorados em momentos chave. Abandonou a pasta da educação e neste momento nem ao futebol pode ir.
Com a pandemia o ME esfumeou-se. Não teve uma resposta que se digne de assim ser chamada. Demonstraram que estavam a ser otimistas em relação à pandemia e empurraram com a barriga as medidas que tinham sido anunciadas para o início do ano letivo.
O BE vem, agora, começar, tarde, a chamar à atenção a esse desaparecimento.
“O Governo fez desaparecer um Ministério da Educação inteiro do seu Orçamento”, e “quando pensamos na falta de computadores, técnicos, perguntamos que custo não está a ter neste momento o governo ter feito desaparecer o equivalente a um Ministério da Educação inteiro dos orçamentos”.
é inútil!