Tiago Brandão Rodrigues deu uma entrevista à RTP onde focou o que o Ministério da Educação tem feito e pretende fazer, mas não correu o risco de prometer ou mesmo prever qualquer tipo de cenário.
Não gosto de Tiago Brandão Rodrigues é um mau Ministro, um inexistente Ministro, mas concordo com a prudência evidenciada. Não faz sentido neste momento assumir de forma perentória qualquer tipo de adiamento de exames ou alteração ao calendário escolar. Falta 1 semana para acabarem as aulas do 2º período e depois temos 15 dias de interrupção.
Seguramente que na 1ª quinzena de abril haverá mais certezas sobre o impacto e duração da “quarentena”. Esse será o momento de exigir decisões concretas sobre o 3º período, avaliação e exames.
Fica a notícia e o link para a entrevista.
Ministro da Educação agradece a professores, famílias e pessoal não docente
O ministro da Educação recorda que só passaram cinco dias desde que foi feita a interrupção das atividades letivas e não letivas presenciais. Tiago Brandão Rodrigues deixa um agradecimento aos professores, pessoal não docente e famílias pela forma como está a enfrentar a situação.
O ministro da Educação deixou um agradecimento aos professores, pais, alunos e pessoal não docente pelo “seu compromisso, sentido de missão e solidariedade como enfrentaram todo isto”.
“As escolas têm estado a trabalhar para se adaptarem às novas condições impostas por este surto”.
O ministro recorda que as escolas forneceram alimentação a todos os alunos carenciados.
Tiago Brandão Rodrigues sublinha que é muito importante terminar o segundo período e atribui as notas.
“O maior desafio das escolas é tentar não deixar ninguém para trás”.
Sobre o facto de existirem muitos professores e alunos sem acesso a um computador ou à internet em casa. O governante afirma que “nada é fácil nesta situação”.
“Não é fácil para quem está em isolamento social. Nada é fácil para quem tem de enfrentar uma pandemia generalizada de um vírus (…) mas todas as decisões têm de ser tomadas em função de factos objetivos”, frisou.
O ministro sublinha que “no mundo da Educação se procedeu a uma grande transformação num curto espaço de tempo”.
“E temos tentado dar as condições para que as nossas escolas (…) com os recursos possíveis se possam adaptar”.
Também não gosto. Acho que só mesmo a mãe dele e não ponho as mãos no fogo…