Tiago Brandão Rodrigues baseia-se na informação da direção da escola, onde o aluno terá atirado a chave do cacifo para um colega e inadvertidamente atingiu a professora.
Talvez sim, talvez não… Mas se não foi intencional, por que razão terá a professora apresentado queixa na PSP? E atira-se uma chave do cacifo com uma professora por perto?
E não foi esta mesma escola onde uma professora de Educação Física foi agredida, bem como um elemento da direção?
Que se apurem os factos… Ou enviem-nos o que realmente aconteceu para [email protected]
Professora queixa-se de agressão em escola da Maia. Direção nega intencionalidade
situação aconteceu na segunda-feira num corredor daquela escola cerca das 17:00 e a professora, de cerca de 60 anos, apresentou queixa na GNR da Maia, no distrito do Porto, à noite, cerca das 22:00, depois de se ter deslocado a uma unidade hospital privada localizada neste concelho do distrito do Porto.
De acordo com fonte da GNR do Porto, o alegado agressor é aluno do 7.º ano de escolaridade.
“A professora diz ter sido agredida nas costas e não viu por quem, mas outras pessoas que estavam no corredor identificaram o aluno”, descreveu, à Lusa, fonte da GNR do Porto.
A agência Lusa contactou o Ministério da Educação que, disse, de acordo com a informação da direção da escola, “o incidente ocorrido na segunda-feira não constituirá um episódio de agressão”.
“Não terá existido intencionalidade”, lê-se na resposta remetida à Lusa pelo gabinete do ministro Tiago Brandão Rodrigues, acrescentando que “o aluno estaria a atirar a chave do cacifo a outro colega, tendo esta atingido a professora”.
“Ainda assim, a escola tem em curso um procedimento interno para que não haja dúvidas quanto ao sucedido”, termina a nota.
Fonte: DN
Vou ser atacado pela afirmação que vou fazer. Um aluno que me agrida leva na mesma moeda. Basta de sermos anjinhos.
Nem mais.
Só que o aluno não é punido porque tem autorização tácita para bater no professor. Ao passo que o senhor é punido porque não tem autorização para tocar num aluno nem com a ponta do dedo mindinho.