Regresso às aulas presenciais vai servir para “treinar o próximo ano letivo”, diz António Costa.
Cá estão os professores e alunos do ensino secundário a servir de cobaias…
Eles aceitam tudo!
Isto é muito Estúpido!
No meio deste cenário todo, não se compreende a insistência nas aulas presenciais a disciplinas, neste caso LE e também Filosofia, que têm exames nacionais mas cujos alunos não se inscreveram neles. Turmas inteiras! Vão passar mais tempo nas escolas para quê?
E mais, os exames de LE têm componente oral e os professores examinadores (3 júris) deslocam-se a outras escolas para a realização dessa componente oral. E, mais ainda, toda a formulação de como são realizadas estas provas orais tem de ser alterada. É que os examinandos/examinadores têm de comunicar uns com os outros e vice-versa, sendo que a interação oral entre os 2 ou 3 alunos a realizarem a prova em simultâneo é fundamental, ou não se tratasse de uma prova de expressão oral de uma LE.
A intransigência e o recusar-se a analisar estes casos demonstra pouca autonomia, flexibilidade e, acima de tudo, uma grande falta de inteligência e desconhecimento.
Está-se a ver porquê. É que, se os alunos que não fazem exame nessas disciplinas, deixassem de as frequentar, quem lhes iria assegurar as aulas até ao final do ano?…
Ah, pois, eles dizem que vai ser fácil colocar professores (e quantos mais não seriam necessários para estes casos), vamos ver se é mesmo, duvido muito!
Mas quem é que tinha dúvidas?
Isso já se sabia desde 8 de maio… e até foi aqui noticiado neste blog…
https://www.comregras.com/disciplinas-que-vao-ter-aulas-presenciais-por-curso-cientifico-humanistico
As dúvidas por vezes só desaparecem quando estão publicadas em decreto de lei…
Nesse caso haveria dúvidas para as outras todas também, lol!
Verdade, mas nem todas são referidas…
Regresso às aulas presenciais vai servir para “treinar o próximo ano letivo”, diz António Costa.
Cá estão os professores e alunos do ensino secundário a servir de cobaias…
Eles aceitam tudo!
Isto é muito Estúpido!
No meio deste cenário todo, não se compreende a insistência nas aulas presenciais a disciplinas, neste caso LE e também Filosofia, que têm exames nacionais mas cujos alunos não se inscreveram neles. Turmas inteiras! Vão passar mais tempo nas escolas para quê?
E mais, os exames de LE têm componente oral e os professores examinadores (3 júris) deslocam-se a outras escolas para a realização dessa componente oral. E, mais ainda, toda a formulação de como são realizadas estas provas orais tem de ser alterada. É que os examinandos/examinadores têm de comunicar uns com os outros e vice-versa, sendo que a interação oral entre os 2 ou 3 alunos a realizarem a prova em simultâneo é fundamental, ou não se tratasse de uma prova de expressão oral de uma LE.
A intransigência e o recusar-se a analisar estes casos demonstra pouca autonomia, flexibilidade e, acima de tudo, uma grande falta de inteligência e desconhecimento.
Está-se a ver porquê. É que, se os alunos que não fazem exame nessas disciplinas, deixassem de as frequentar, quem lhes iria assegurar as aulas até ao final do ano?…
Ah, pois, eles dizem que vai ser fácil colocar professores (e quantos mais não seriam necessários para estes casos), vamos ver se é mesmo, duvido muito!
Quem iria “assegurar estas aulas” seriam os professores que o têm feito até hoje.
Vejo que a questão tem mais a ver com outras realidades.