Agradeço a todos os professores e educadores que respondam a este pequeno inquérito (1 ou 2 minutos de duração), para que possamos saber os caminhos que os docentes estão a seguir no ensino à distância e também se os alunos estão a aderir.
Se possível partilhem pelos vossos contactos.
Obrigado.
Sou inteiramente contra o ensino a distância.
E que tal questionarem os professores se dispõem de computador para uso exclusivo?
Em casa somos quatro e temos dois computadores.Se os meus filhos tiverem aulas sincronas e eu também, não sei não!
A experiencia diz-me que as turmas são diversas,à semelhança do ensino presencial. Para muitos alunos o contacto direto é muito importante.
Creio que a discussão se está a centrar demasiado na avaliação, para mim o mais importante é o conhecimento e a ocupação dos alunos. Há os que não querem, é certo, mas também há os que querem e eses não podem ficar sem resposta. Nas aulas também há vós que não querem .
Desculpem a escrita automática ?.
Eu sou inteiramente contra o vírus!
Concordo com a Maria e só pode pensar o contrário quem nAo tem filhos em idade escolar.
Em relação ao questionário sobre ensino à distância em situação de emergência, considero que os exames nacionais podem ser mantidos mas devem apenas incluir a matéria leccionada até ao 2º período!!! Como se encontram nesta data já elaborados e impressos têm que ser reformulados,
É o 3º período deve APENAS servir para consolidar conteúdos já leccionados!!!
O questionário não permite clarificar esta situação.
Cria desigualdades sociais. Torna crianças antisociais.
É ensino a distância e não à distância. Os únicos que têm o ensino à distância são os que não têm Internet, por isso é que o ensino fica distante!
Já escrevi para o jornal “Público”, mas parece que, para eles, a formação ao longo da vida também está à distância, i. e., longe!