É uma característica, uma necessidade, o ser humano gosta de quantificar tudo para mais fácil interpretar, mais fácil concluir. O problema é que os rankings são apenas números e apesar da evidente evolução ao permitir separar privadas de públicas, distritos e ciclos de ensino, os contextos ficam sempre de fora.
Deixo-vos um resumo de dados e artigos sobre os exames.
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4.º ano: mais de um quarto das escolas com média negativa a português e matemática
Mais escolas com média positiva a português e a matemática no 6.º ano
9.º ano: apenas uma escola pública no top 30
Secundário: mais escolas privadas nos lugares de topo dos rankings
Escolas que subiram mais de 200 lugares e cairam mais de 200 lugares
E agora as escolas que ficam com o ónus de “inflacionarem” notas ou de darem notas muito abaixo da média.
Artigos de opinião:
Mais informação, melhor informação – Paulo Guinote
Uma questão de liberdade e de equidade – Nuno Crato
A ilusão dos rankings das escolas – Maria de Lurdes Rodrigues
Rankings escolares: nada de novo – José Morgado
Contra o facilitismo nas políticas de educação – Maria Álvares
Os rankings vistos ao contrário: o fundo da tabela e a política do palpite – Rodrigo Queiroz e Melo
“As privadas têm mais capacidade para se ajustarem aos rankings”- Isabel Leiria
9º ano: duas em cada três escolas tiveram média negativa – Joana Pereira Bastos
Reportagem:
Uma manhã na secundária pública com média mais alta
Por fim a reação da FENPROF e algo que se calhar devia estar incluído nos rankings dos exames.
Regressa o logro
Exames: rankings deveriam ter indicadores de felicidade