A quantidade de notícias e seu ritmo, sobre a falta de assistentes operacionais, levam-me a concluir que ter os assistentes operacionais todos deve ser um luxo que poucas escolas se podem gabar. A desinvestimento na Escola Pública foi tão grande, que por vezes questiono-me como é possível esta ainda sobreviver. Estamos a brincar com o fogo e depois acontecem situações como a notícia em baixo.
Cabe aos diretores decidir até onde podem aguentar, arriscando serem cúmplices de uma situação que nunca desejaram.
Três ideias fundamentais:
- É preciso repor um número mínimo de assistentes operacionais nas escolas.
- É preciso dar-lhes formação específica, evitando utilizar o centro de emprego como principal fornecedor das escolas.
- É preciso dar-lhes vencimentos e carreiras dignas.
Mais uma vez… é preciso investir na Escola Pública.