Um grupo de ‘youtubers’ conseguiu aceder às palavras-chave do programa informático que permite a alunos e professores estarem ligados para as aulas através da Internet. A situação obrigou a que muitas das aulas estejam a ser canceladas está sexta feira. De acordo com um email enviado aos encarregados de educação às primeiras horas da manhã, um grupo denominado RedLive13 entra no sistemas e faz “todo o tipo de disparates”, impedido o normal funcionamento das aulas online, onde cada turma está ligada em sincronia com o professor da respetiva disciplina. Desconhece-se para já quantas escolas ou turmas estão a ser afetadas pelo problema. O grupo já divulgou vídeos no YouTube onde mostra como entraram no sistema e o que fazem para boicotar as aulas.
Fonte: Correio da Manhã
Nota: já vi o vídeo mas não será publicado para salvaguardar a imagem do professor e seus alunos.
“Existe um “Youtuber” para quem os alunos enviam as credenciais de acesso às aulas online e ele infiltra-se gravando alunos e professores.”
“O youtuber “chama-se” redlive”
Isto explica muito, senão tudo…
Já vi um bocado de um dos vídeos e a sensação com que fiquei é que alguém da turma lhe dá o id e senha da sessão, sendo assim fácil entrar. O que devemos fazer nestas situações é denunciar o vídeo e o canal.
Claro!
O que citei acima é uma situação concreta, denunciada por uma escola.
Existem muitas gravaçoes feitas por alunos que vcs nao fazem ideia. Em varias plataformas e colocados tb em outras tantas plataformas, tudo diferente de Zoom e youtube.
Três notas:
Português horrível.
Notícia do Correio da Manhã.
Última nota, que tal uma publicação mais fundamentada, mais esclarecedora para a nossa classe, não? Ou, vamos pela linha do Correio da Manhã?!?
A notícia era válida. Qual é o problema?
notícias típicas do correio da manhã. Houve um miúdo que cometeu essa ilegalidade/crime e não um grupo organizado conforme transparece da notícia e do blog, e não obrigou a coisa nenhuma. Uma parte dos professores baniu o intruso e seguiu a aula.
Estas notícias apareceram por todo o lado, não foi só o Correio da Manhã