Quando um sindicato fala em números na ordem dos 40% e o Governo Regional aponta para os 9%, significa que a adesão não foi expressiva. Aponto como principais motivos, a duração da greve – 3 dias, o que pode servir de balão de ensaio para uma eventual greve em fevereiro, caso não exista entendimento entre os sindicatos e Ministério de Educação e caso seja esse o caminho escolhido pelos sindicatos. Além disso, apenas um dos sindicatos entregou o pré-aviso de greve, um greve colada à pausa letiva, o que abono da verdade, não fica muito bem aos olhos da opinião pública…
Confesso que não consigo compreender como é que os sindicatos preferem optar pelo caminho individual em vez de unirem esforços para assim unirem os professores. O vosso umbigo é mais importante que os interesses dos vossos associados?
Enquanto isso, pela Madeira, são feitas promessas que todo o tempo de serviço será recuperado, se assim for, estamos perante mais um exemplo inaceitável da diferença de tratamento entre profissionais que exercem a mesma função.
Vamos aguardar, mas os últimos dias trouxeram mais preocupações que esperança…
Governo dos Açores fala em 8,7% de professores em greve, sindicato estima 40%
(Público)