Vivemos tempos difíceis, onde a realidade mais parece um filme de ficção cientifica. Todos temos de ter consciência que o objetivo das medidas recentemente tomadas é a salvaguarda da vida humana, independentemente da profissão, estatuto social ou idade dos cidadãos.
Infelizmente nem todos os diretores estão a lidar bem com esta pressão. Podem ver aqui duas situações que deixam muito a desejar por parte dos diretores escolares. Porém, há também bons exemplos. Numa altura de incertezas e intranquilidade, é bom partilhar mensagens pedagógicas, sensatas e prudentes de quem precisa de mostrar à comunidade educativa, confiança e serenidade.
Fica o comunicado da diretora do Agrupamento de Escolas nº 3 de Elvas que merece ser lido e divulgado como um exemplo a seguir.
Esta notícia é esclarecedora relativamente à falta de discernimento e à prepotência que os professores têm de suportar nas escolas. O Ministério de Educação não é melhor, deveria estar consciente de que diretores escolhidos pelos “interesses de região” redundam nisto e já deveria ter enunciado medidas sensatas e homogéneas para todas as escolas, medidas éticas de proteção da saúde e da vida de todos nós. A situação não é para brincadeiras. Estes diretores vão continuar em roda livre?