O primeiro-ministro, António Costa, assumiu o compromisso de que no início do próximo ano letivo haverá o acesso para todos os alunos do básico e secundário às plataformas digitais, quer em termos de rede quer de equipamentos.
Esta garantia foi deixada já no final da conferência de imprensa de hoje, que decorreu após o Conselho de Ministros que decidiu medidas excecionais para o resto do ano letivo devido à covid-19 e na qual António Costa esteve acompanhado pelo ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues.
Em relação ao ensino à distância, o esforço que o executivo está a fazer “é duplo”.
“Primeiro, o compromisso que estou em condições de assumir de no início do próximo ano letivo, aconteça o que acontecer, nós termos assegurado a universalidade do acesso às plataformas digitais quer em rede quer em equipamentos para todos os alunos do básico e do secundário”, prometeu.
Por outro lado, já para este ano e para os alunos do secundário, de acordo com o primeiro-ministro, está a ser feito um esforço “para poder apoiar os alunos do secundário que não têm equipamentos necessários ou que não têm acesso à rede para poderem ter a melhor qualidade possível do ensino à distância”.
“Nós sabemos que a desigualdade digital no secundário é bastante menor do que é no ensino básico”, afirmou, ressalvando que “com 78 disciplinas é impossível assegurar uma oferta televisiva porque não há espetro de canais suficientes para que isso seja possível”.
Fonte: Sapo
com a carga letiva das disciplinas de informatica , vai ser sucesso certo…
os pcs vao ser usados para jogos , claro
Universalidade para quem? Só para um lado da corda??
E os professores? O Costa acha que todos os professores têm um computador pessoal em casa, que não têm nem família nem filhos e que vão agora todos a correr comprar computadores, tal como os médicos compram ventiladores para os seus doentes! Haja paciência!
Mais uma vez, o eterno preconceito contra os professores.
Pois, pois, computador, internet, parte-se do princípio de que os professores têm tudo o que é preciso!
Deveríamos todos dizer categoricamente: sim, colaboro, quando me derem condições para isso!
O Ministério da Educação é pobre, não tem dinheiro para dotar os professores de instrumentos de trabalho essenciais-dirão logo os mais piedosos. Então façamos contas ao dinheirão injetado nos bancos!!! É um desgoverno.
Não há desculpas!!
Manuel, é assim mesmo!