Há dias falou-se em menos quantidade e mais qualidade no ensino, eis um bom exemplo do que se pretende. Só é pena que o futuro ainda não chegou a todo o lado…
Digam lá se assim não é tudo muito mais interessantes… Para alunos e para professores…
Há dias falou-se em menos quantidade e mais qualidade no ensino, eis um bom exemplo do que se pretende. Só é pena que o futuro ainda não chegou a todo o lado…
Digam lá se assim não é tudo muito mais interessantes… Para alunos e para professores…
O que é que é mais interessante? Os móveis? As ferramentas modernas? De rodinhas é que a coisa vai? Se possível com pouco estudo e tudo no Google? Continuámos a confundir várias coisas, mas aconselho a leitura do blogue do Paulo Guinote onde aparece tudo bem explicado e com mais arte do que a minha…
A conversa da treta do professor mediador. Menorização do professor , em relação à máquina e a crença , bem, bem antiga, que ferramentas modernas fazem homens sábios… Muita propaganda por alguns que querem que o ensino percorra um determinado rumo, mesmo que muitos, onde me incluo, vejam mais retórica e gasto monetário do propriamente uma efetiva mais valia em aprendizagem e conhecimento… Não me dou bem nos rebanhos e, muito menos, com a pretensa superioridade pedagógica que alguns pensam ter!
…A musiquinha é ”grandiosa” para que se engula melhor a pastilha de maneira acéfala!
Por fim : leciono numa escola moderna, não é como estas, mas usa, eu uso, bastante tecnologia e os problemas de aprendizagem são sempre os mesmos… Lá está eu é que sou burro e a tecnologia até é capaz de mudar a origem sociológica dos alunos e todas as variáveis sociais , que são, comprovado cientificamente, as que mais limitam as aprendizagens!
Interessante, giro, bonito, apelativo é, certamente.
A questão é:
Espremido, quanto sumo é que isto deita?…
Depende sempre das laranjas. Mas uma boa máquina pode ajudar o processo. 😉