A não haver um pedido de desculpas, proponho que os professores façam um boicote à compra/leitura do jornal e à SIC. Já agora, dizer a essa senhora que deixe de viver à custa do nome do marido e faça ela alguma coisa de útil na vida sem estar encostada. Parasita.
Alexandre Lourenço.
Independente de tudo o que possamos pensar (ter graça ou não; pedir desculpas ou não), parece-me que o melhor é não ligar nenhuma (aliás, isso passava completamente despercebido se não tivesse havido esta publicidade toda). Além disso também devemos ter sentido de humor e rirmos bastante.
Gente sem carácter (e, de baixaria óbvia) não deveria, NUNCA, ocupar cargos governativos, de decisão, de influência na ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA , onde evidentemente, se engloba a administração educativa – quer a nível central, regional ou local.
Num país decente, com ética, moral e vergonha esta senhora já deveria ter sido posta a andar!
Até há muito privado que aprecia estás características de “sem carácter” .
Onde está o sentido de humor?
Onde está a mentira?
Os professores ensinam quando não estão de greve, os veterinários tratam dos animais quando não estão de greve, os médicos tratam as pessoas quando não estão de greve. É uma verdade universal que pode ser aplicada a todas as profissões.
Não haverá aí um excesso de susceptibilidade, de “melindrice”?
Considero de bom nível as palavras cruzadas do Expresso. E isso acontece há muitos anos.E tem valor (pelo menos para os que apreciam cruzadismo e não fazem da vida uma cruzada politica). Preferia não saber o nome verdadeiro do autor, mas há sempre quem goste de espiolhar (á boa maneira de certos regimes e de certos partidos…) e por uma, talvez menos acertada, escolha de palavra, destilar ódios e frustrações.
A não haver um pedido de desculpas, proponho que os professores façam um boicote à compra/leitura do jornal e à SIC. Já agora, dizer a essa senhora que deixe de viver à custa do nome do marido e faça ela alguma coisa de útil na vida sem estar encostada. Parasita.
Alexandre Lourenço.
Independente de tudo o que possamos pensar (ter graça ou não; pedir desculpas ou não), parece-me que o melhor é não ligar nenhuma (aliás, isso passava completamente despercebido se não tivesse havido esta publicidade toda). Além disso também devemos ter sentido de humor e rirmos bastante.
E “quem não se sente não é filho de boa gente”
Gente sem carácter (e, de baixaria óbvia) não deveria, NUNCA, ocupar cargos governativos, de decisão, de influência na ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA , onde evidentemente, se engloba a administração educativa – quer a nível central, regional ou local.
Num país decente, com ética, moral e vergonha esta senhora já deveria ter sido posta a andar!
Até há muito privado que aprecia estás características de “sem carácter” .
Onde está o sentido de humor?
Onde está a mentira?
Os professores ensinam quando não estão de greve, os veterinários tratam dos animais quando não estão de greve, os médicos tratam as pessoas quando não estão de greve. É uma verdade universal que pode ser aplicada a todas as profissões.
Não haverá aí um excesso de susceptibilidade, de “melindrice”?
Não haverá da sua parte um excesso de ingenuidade?
Não haveria por aí uma enorme parvoíce da Tita? E o castanho não se devia chamar cor-de-rosa?
Considero de bom nível as palavras cruzadas do Expresso. E isso acontece há muitos anos.E tem valor (pelo menos para os que apreciam cruzadismo e não fazem da vida uma cruzada politica). Preferia não saber o nome verdadeiro do autor, mas há sempre quem goste de espiolhar (á boa maneira de certos regimes e de certos partidos…) e por uma, talvez menos acertada, escolha de palavra, destilar ódios e frustrações.