Vamo-nos habituando, embora cansados, próximos do exausto, a notar divergências entre oligarquias, corporações e/ou confrarias acerca de assuntos importantíssimos para o desenvolvimento das gerações futuras. Os exames nacionais são mais um exemplo patético desse credo, como demonstra Clara Viana. Será que nem a língua nos une?
A advogada da secretaria de estado da educação reitera que “não serão validadas mais turmas”, – ainda os contratos de associação -, embora se torne claro, cada vez mais, que o estudo realizado pelo ME referente aos mesmos tem buracos por todo o lado. Liliana Valente dá-nos mais um cheirinho.
Estou cansado deste fado, mas será que não existe ninguém isento no meio disto tudo que nos possa esclarecer de uma vez? Ah! E que não esteja afeto a nenhum partido político. Se calhar estou a pedir muito… Bom, de qualquer maneira aí vai mais uma acha para a fogueira. Desta feita o artigo é de João Caros Loureiro e vale o que vale.
Maria João Marques, intelectualmente favorecida, o que admiro, revela-nos uma instalação socio/cultural, montada pelas nossas elites, a impregnar o nosso povo de peças de teatro político-ridículo, que nos faz corar de vergonha.
Não conseguindo fugir ao tema que inunda as manchetes jornalísticas, cá e lá fora, saliento este artigo de João Pires da Cruz que, de modo simples e honesto, nos faz pensar e repensar onde podemos segurar os tostões que vamos amealhando. Maria Rueff diz: “na caixa, com certeza”, mas como? O nosso sistema bancário é um frangalho!
Exame de Português teve grau de exigência elevado, afirmam professores
(Clara Viana)
Escolas com contratos de associação concorreram a todas as vagas
(Liliana Valente)
Ministério da Educação e contratos de associação: entre a mentira e a manipulação
(João Carlos Loureiro)
Vários níveis de tragédia
(Maria João Marques)
A Oração à Senhora da Asneira
(João Pires da Cruz)
Sem dúvida, sem dúvida.
Em tudo veja-se agora com os Bancos…….