Não chega! Se analisarmos que existem mais de 800 agrupamentos, chegamos facilmente à conclusão que o número apresentado é curto, muito curto.
É evidente que existem muitos assistentes operacionais de baixa médica, há tempos falou-se em cerca de 1/3. Mas as escolas não podem continuar a trabalhar com uma instabilidade tão grande nesta área, imaginem que em vez de assistentes operacionais eram professores… Há muito que a indignação social era maior.
Apesar do trabalho destes funcionários públicos ser visto muitas vezes como algo inferior e que se reflete nos seus paupérrimos vencimentos, lembro que sem assistentes operacionais uma escola não funciona, uma escola não existe.
O Ministério da Educação vai avançar com a contratação de mais 250 assistentes operacionais para as escolas.
Este reforço tem como objetivo responder a necessidades prementes indicadas pelos estabelecimentos de ensino para o ano letivo de 2017/2018, à semelhança do que aconteceu há um ano, quando se procedeu a um primeiro reforço de 300 destes trabalhadores.
Caberá às escolas o procedimento de contratação, com o respetivo lançamento de concursos.
Paralelamente, está, neste momento, em fase de conclusão a revisão da portaria do rácio de alunos por assistente operacional – uma vontade há muito manifestada pelas escolas – com a qual o atual Governo se empenhou.
Contratação de mais 250 assistentes operacionais para reforçar escolas
(Informais)