Respondo já…
Aqui está mais uma ideia governamental cheia de “boas intenções” e com mais ainda ilusões!
A ideia até pode, no papel, parecer interessante, serão feitas em anos intermédios para aferir e posteriormente corrigir práticas…uau, todos de pé batem palmas no final da apresentação, só que não!
Antes de mais, falo do 1.ºciclo, em alunos com 7 ou 8 anos dificilmente se afere seja o que for através de um teste.
Em segundo lugar, ninguém as leva a sério, nem pais, nem alunos, nem professores, e é simples explicar porquê, andamos todo o ano a dizer e a falar em flexibilidade, Medidas Universais, avaliação contínua, a importância da avaliação formativa e de repente querem que consideremos as provas, feitas para a nação, sem ter em conta as especificidades de cada comunidade escolar, como um bom medidor de boas ou más práticas?
Qual a parte que estou a perder, mas toda esta política educativa deixa-me bem confuso, serei só eu?
Talvez não….
Uma coisa é certa perde-se muito tempo, destacam-se professores para horas de vigilância ridícula, gasta-se toneladas de papel, para um espetáculo triste de qualidade muito duvidosa.
Alberto Veronesi
Para que as provas de aferição para haver destacamento a alguns iluminados no IAVE