Tudo o que vão ler pode ser utilizado como chantagem para que diretores e professores cumpram com uma qualquer ideologia do Presidente de Câmara, ou pior ainda, com as ambições políticas do seu partido.
Tudo vai depender do bom senso dos políticos, algo verdadeiramente assustador tendo em conta o histórico daqueles senhores. A Escola deve(ria) ficar imune às bandeiras partidárias.
Isto é muito preocupante.
Segundo o diploma do Governo agora promulgado, os municípios assumem, na área da educação, o investimento, equipamento e manutenção de edifícios escolares, alargados a todo o ensino básico e secundário, e o fornecimento de refeições nos estabelecimentos do 2.º e 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário, gerido pelos municípios.
As novas competências nesta área incluem também o recrutamento, selecção e gestão do pessoal não docente, transferindo-se o vínculo do Ministério da Educação para os municípios, assegurar as actividades de enriquecimento curricular, em articulação com os agrupamentos de escolas, e apoiar as crianças e os alunos no domínio da acção social escolar.
Fonte: Público
Conceito bonito, mas que já sabemos onde vai “desaguar”……,
Contradições…para umas coisas desejamos a autonomia à inglesa,sueca ou à alemã …mas para outras queremos continuar a “mamar”na teta do centralismo do Estado!Assim,não vamos longe!Eu que defendo que cada casa da educação deve ter condições para ter autónoma financeira, administativa e pedagogica e como qualquer empresa escolher os seus colaboradores e pesada mão de ferro na avaliação dos seus percursos e resultados!Assim ,não haveria quem fizesse caso nacional e culpa do Ministro pela reparação de uma caldeira numa escola!Mas os sindicatos não querem tal..lá se ia o feudo e a carne para canhão que são os trabalhadores da Educação.exigir líderes escolares mais competentes é um dos desígnio principais da educação !