O Ministro do Ensino Superior bem tentou substituir as praxes por algo alternativo, como se uma carta fosse mudar uma tradição “superior” que infelizmente tem ganho raízes no ensino não superior. Já afirmei no passado que considero as praxes um mecanismo de integração desde e este deste deve ser a negrito e sublinhado, que se respeite a integridade física e emocional dos ditos caloiros.
As universidades não podem continuar a ignorar, ou a deixar tudo para as comissões de praxes como se fossem garante de uma praxe condigna. Regulamentar e aplicar consequências imediatas e severas (expulsão do curso) é meio caminho andado para terminar com certos abusos.
Outra notícia do dia, neste caso mais uma reportagem, são as histórias que os professores “chumbados” pelo ensino contam. É o fim de um sonho para muitos deles e por aquilo que li, fica evidente o sentimento de tristeza por terem sido obrigados a abdicar de algo pelo qual trabalharam anos a fio.
Talvez um dia ainda vamos ter falta de professores… talvez…
O Ministro do Ensino Superior bem tentou substituir as praxes por algo alternativo, como se uma carta fosse mudar …………………………………………….