O ponto de interrogação é propositado. Tendo em conta o passado recente, a expectativa é nula e a surpresa será enorme se por algum milagre surgir um acordo ou princípio de acordo no próximo dia 25.
“Os sindicatos da Educação foram convocados esta segunda-feira pelo Ministério da Educação para uma reunião negocial a 25 de fevereiro, para discutir a recuperação do tempo de serviço congelado, como previsto no Orçamento do Estado, adiantaram as estruturas sindicais.
De acordo com a presidente do Sindicato Independente dos Professores e Educadores (SIPE), Júlia Azevedo, a convocatória hoje recebida é para as 16h de dia 25 de fevereiro, para uma reunião negocial “ao abrigo” da lei do Orçamento do Estado de 2019.
Também a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) disse à Lusa já ter recebido uma convocatória do Ministério da Educação para a mesma data e hora.
“O que nós esperamos é que desta vez haja de facto uma negociação séria e que nos deixemos de fingimentos e de andar a brincar às negociações, porque o que temos assistido constantemente é a uma prepotência da parte do Governo e a uma unilateralidade das ideias deles e mais nada. Vamos ver o que nos espera desta vez”, disse Júlia Azevedo à Lusa.
O SIPE espera que o Governo leve para a reunião uma proposta que permita negociar “o prazo e o modo” de recuperação dos nove anos, quatro meses e dois dias de tempo de serviço congelado e apenas isso, sem propostas de contagens parciais, como a que o Governo tentou que fosse aplicada e o Presidente da República vetou.
“O tempo é nosso e precisamos dele para poder contabilizá-lo para a progressão, para a aposentação. Se não estamos 10 anos parados na carreira, o que não faz sentido nenhum”, disse Júlia Azevedo.
Também a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) disse à Lusa já ter recebido uma convocatória do Ministério da Educação para a mesma data e hora.
“O que nós esperamos é que desta vez haja de facto uma negociação séria e que nos deixemos de fingimentos e de andar a brincar às negociações, porque o que temos assistido constantemente é a uma prepotência da parte do Governo e a uma unilateralidade das ideias deles e mais nada. Vamos ver o que nos espera desta vez”, disse Júlia Azevedo à Lusa.
O SIPE espera que o Governo leve para a reunião uma proposta que permita negociar “o prazo e o modo” de recuperação dos nove anos, quatro meses e dois dias de tempo de serviço congelado e apenas isso, sem propostas de contagens parciais, como a que o Governo tentou que fosse aplicada e o Presidente da República vetou.
“O tempo é nosso e precisamos dele para poder contabilizá-lo para a progressão, para a aposentação. Se não estamos 10 anos parados na carreira, o que não faz sentido nenhum”, disse Júlia Azevedo.”
Fonte: Observador
Mais do mesmo!
Só lá vai com tribunais e chegar onde for preciso.
Mas que contratem uma equipa de bons advogados!
Final da reunião: ME anuncia que os professores estão irredutíveis (psiuuuu: não mostraram vontade de ser “papados”) e não querem negociar (psiuuuu:não querem que lhes roubem tempo de serviço)… onde já se viu tanta má fé???- induzirá Costa os portugueses a pensar…
(eu, cázinho, lembro-me como em junho e julho SUBVERTERAM E DESRESPEITARAM a LEI, levaram as direcções a cometer ilegalidades, inviabilizando o DIREITO constitucional à greve dos professores … o tribunal da relação também o sabe mas ficou tudo caladinho…
Agora é com os enfermeiros…
Já foi com os estivadores…
…
Amanhã será com outros…
Este país anda distraído!