Os trabalhadores dos serviços essenciais e os alunos mais desfavorecidos têm, desde esta segunda-feira, escolas disponíveis para os receber, no caso dos primeiros, e servir refeições, no caso dos segundos. Ao todo são cerca de 700 escolas de referência (que incluem todos os níveis, desde o jardim de infância), num universo de 3500 estabelecimentos.
“A partir desta segunda-feira, as escolas continuam assim a cumprir uma função social imprescindível, em todo o território, garantindo diariamente às crianças e jovens que o necessitem acolhimento ou uma resposta alimentar adequada”, pode ler-se num comunicado do gabinete do ministro da Educação.
Num país em Estado de Emergência e com as escolas fechadas, cerca de dois milhões de alunos ficam em casa nos próximos 15 dias. Só os filhos dos funcionários de serviços essenciais – como os profissionais de saúde e as forças de segurança – é que poderão continuar a ir à escola, para que os pais possam ir trabalhar.
A lista está disponível no site da Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGESTE) e poderá ser atualizada “sempre que se justifique”, até porque não é possível ainda ter a certeza quantas serão as famílias que vão recorrer a este serviço.
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Fonte: Executive Digest