Depois da manifestação do dia 19, que lamentavelmente o Ministério da Educação preferiu ignorar, é preciso continuar a lutar. A sondagem do ComRegras pretende “sentir” o pulsar dos professores/educadores e ajudar os sindicatos a decidirem em conformidade. Por isso, digam de vossa justiça!
Votem e partilhem s.f.f. 😉
(selecionem as opções pretendidas e depois carreguem onde diz votar)
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Manifestações .
Vigílias
Greves não faço , faz me falta o dinheiro
Pergunto: como se põe a hipótese da greve aos exames se sabemos que há legislação a requisitar serviços mínimos, tal como aconteceu da última vez que tal se tentou?
A ler este artigo com atenção!
https://escolapt.wordpress.com/2018/05/21/depois-da-manifestacao-o-que-fazer/comment-page-1/#comment-5869
Porque a greve aos exames é uma possibilidade (legal) e os sindicatos andam a falar nela…
Pergunto também: que força tem a Lei dos serviços mínimos se todos nós os recusarmos? Fazem-nos o quê? Processos disciplinares a todos?
Ora nem mais… Gostaria de ver o que eles fariam.
Assinar a ILC é importante mas não deveria estar em opção com as outras formas de luta, uma vez que apenas prevê a recuperação do tempo de serviço e há outros aspetos igualmente importantes a serem considerados, como, por exemplo, a aposentação, a componente letiva, os concursos, etc.
Portanto, na minha opinião, a ILC é de assinatura “obrigatória” e então fazer a opção entre as restantes formas de luta que os sindicatos já deveriam ter concretizado no dia da manifestação e não o fizeram. Esperar pela reunião com o ministro (mais uma) para anunciar o que se pretende fazer será tarde de mais.
Greve às avaliações especialmente às dos anos de exame
A greve aos exames é uma possibilidade legal, mas completamente ineficaz, como se viu na última.
Manifs (e vigílias) têm relativa adesão, como se viu na última, para além de que a sua banalização tem cada vez menos impacto social (o negocial estamos para ver!), como se viu na última.
A ILC só diz respeito aos 9A-4M-2D.
Greve às aulas? Em fim de ano? Para quê depois do que se viu nas últimas?
Restam, pois:
– a greve de zelo, nunca experimentada, mas que parece de exequibilidade muito complexa e duvidosa;
– a greve às avaliações, que tem, a meu ver, muito peso negocial e custos mínimos para os professores, mas também tem o seu impacto negativo a nível social.
Conclusão, não há formas de luta perfeitas, todas têm as suas consequências positivas e negativas, para além de que haverá sempre outros «mas» para quem se furta à luta.
Subscrevo!
Completamente de acordo com a Elsa Duarte. Subscrevo, na íntegra.
Nós sabemos e os sindicatos também sabem que tudo isto é verdade.
Não se percebe o(s) motivo(s) pelo(s) qual(quais) não convocaram logo a seguir à manifestação a greve a partir de dia 6 de junho, altura em que começam as reuniões dos anos de exame, os que terão um maior impacto.
O tempo já não é muito, pois o pré-aviso terá que aparecer com 10 dias úteis (não sei bem) de antecedência.
Esperar pela reunião de dia 4, onde o ministro vai dizer que lamenta muito, mas que não é nada com ele, é inviabilizar esta forma de luta e deixar fugir a força dada pela manifestação e os sindicatos sabem isso muito bem.
Os sindicatos não estão esquecidos, mas se calhar convém pressioná-los.
As avaliações.O resto é teatro.