Reposicionamento dos professores | Dois exemplos de ultrapassagens
Professores marcam greve de 1 a 4 de outubro
Há muito tempo que não sentia um lampejo de orgulho ou de emoção com a minha classe e Muito Menos com os que apregoam que a conhecem ou defendem…
Fomos representados de forma competente, séria, inteligente e digna pelo colega Paulo Guinote, a quem agradeço. Mostrou, uma vez mais, ser um profissional conhecedor do terreno, dos interesses e ligações que movem reformas e sistemas e coerente nas opiniões que defende.” Graça Bastos
Até que ponto a escola não está a invadir a responsabilidade familiar?
“Há aqui algo de totalitário, quando se quer moldar as pessoas dentro de determinada formatação. Naturalmente que partilho os valores defendidos, o que me faz alguma comichão mental é perceber que se afunila o chegar a eles através de um só caminho (o da escola), quando as possibilidade para se chegar às aprendizagens preconizadas são tantas quantos os dias de uma vida. Enfim… a sociedade está manca e a apodrecer, e a escola é um dos poucos antibióticos disponíveis (só que, por mais largo que seja o seu espectro, não chega a todas as maleitas…).” Teresa Guerreiro
“Obrigada”, “por favor”…e tantas fórmulas de ” cortesia”, sendo simpáticas e agradáveis, pouco representam se não forem acompanhadas de verdadeiro respeito, sensibilidade ao outro. De que serve à sociedade, ser muito cortês, e atropelar a identidade dos outros? Quantas crianças ( e adultos) mimetizam esta “boa educação e ao mesmo tempo humilham colegas, exigem que tudo gire à sua volta, nunca tendo aprendido a ” calçar os sapatos de outro, no dia a dia? Ao educação é muito, mas muito mais do que palavras ocas. A cidadania, na escola, dá oportunidade de expandir essa consciência, e levar a contactar com diversas temáticas e perspetivas, alargando as visões e experiências circunscritas de cada um. Sofia Ferreira Mendes
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