Partilho um powerpoint que me chegou e que pode ajudar a entender a ligação entre as “torres gémeas” 😉
Fonte: DGEstE
Ler também: Guia de Adaptações ao Processo de Avaliação Externa
Partilho um powerpoint que me chegou e que pode ajudar a entender a ligação entre as “torres gémeas” 😉
Fonte: DGEstE
Ler também: Guia de Adaptações ao Processo de Avaliação Externa
O power -point acaba , como se diz em Inglês, com uma ” learning pyramid”…. Acaba mal… com um esquema de aprendizagem que não é aceite por muitos especialistas, mas serve ,como uma luva,para o proselitismo da flexibilidade, mas esbarra nos dentes dos que não engolem qualquer coisa sem antes mastigar!
Gostava de ler um artigo seu sobre educação sem criticar os outros. Apenas as suas ideias. Se aceitar o desafio envie para [email protected]
É uma crítica a que estou habituado… Levo-a como um cravo na lapela. Para dar as mãos e serem todos amigos parece que já temos muitos… Não conte comigo na roda…
Já venho de outros tempos… Os mesmos que hoje fazem genuflexão ao eduquês bacoco da actual governança eram os fanáticos que treinavam as criancinhas para os exames , logo ali no 4º ano… Quando mudar a bitrola eles assobiam a música que girar e tornam-se, de novo, fanáticos examinadores… E a bitrola há-de mudar…
Não vou por aí…
Lamento que o cravo da lapela não tenha força suficiente para o fazer sair da sombra…
Amigos, muita parra e pouca uva… Muitos decretos e pouca missão. Muitas ideias e pouco dinheiro para as implementar, muita exclusão mascarada de inclusão, enfim, muitos interesses em jogo e pouca atenção ao país real. Ah e já agora também dava jeito uns decretos para obrigar os pais a educar as criancinhas… E quanto aos exames, há aqueles que gostam e se sentem motivados com a avaliação e há os outros que se acanham e ficam nervosos – o pior é que a Vida é um teste constante sem margem para medos e nervosismo!
Parece-me que pelo menos há uma vantagem na flexibilização do ensino a nível do 1.º Ciclo e que ainda não vi ser implementada no meu Agrupamento- acabar com as Coordenações de Ano que obrigavam a que os professores aplicassem testes iguais, com critérios de correção iguais, a turmas de alunos diferentes, em escolas diversas de meios sócio-culturais diferentes…
Estou de acordo com a flexibilidade, com os seus princípios, porque contra a uniformização, era assim que eu trabalhava.
Concordo plenamente consigo, colega! Crianças com diferentes ritmos de aprendizagem, de meios socioculturais bem diferentes, interesses também diferentes, não podem ser submetidas nem enquadradas no mesmo “uniforme” curricular! A escola de hoje pretende e bem, preparar os alunos para a vida! Pretende que eles adquiram conhecimento mas que depois sejam capazes de fazer uso dele! isto só é possível se os professores estiverem imbuídos no espirito da flexibilidade curricular.