Deve ser este tipo de confusões que originou o conflito agora vigente, onde “o” tempo de serviço, afinal não é todo o tempo de serviço, mas sim um pedaço do tempo de serviço. É como dizer o António não é o António, é só parte do António…
Ao Jornal de Negócios, a secretária de Estado disse o seguinte…
Mexer no tempo da reforma, permitindo que os professores se aposentem mais cedo, “é um caminho possível, [mas] neste momento não é o que está em cima da mesa”
Se é um caminho possível então é exequível, se não está em cima da mesa agora, pode estar no futuro e o futuro pode ser amanhã, daqui a 15 dias, 1 mês, 1 ano. Não se pode abrir uma porta e depois negar o seu contrário, se não está em cima da mesa nos próximos tempos, então não se diga nada e não se induza as pessoas em erro.
Estou cansado deste jogo de palavras, somos todos adultos com habilitações superiores e acho ridículo existirem tantas dúvidas quando todos falamos a mesma língua.
Desculpem! Não há paciência! Será que está tudo a ficar bipolar como o outro?
Isto é apenas o estado caótico em que está o nosso Paìs, onde o respeito pelo”outro” deixou de existir.
Concordo
vAMOS FAZER UMA MANIFESTAÇÃO A LISBOAS! JÁ!
Se “não está em cima da mesa” para que é essa conversa? Estão-nos a acenar com uma cenourinha de looooooongeeeeeeee?
Eis, mais uma charlatanice do governo da república! Ontem foi o ministro das finanças com a simulada preocupação para com as condições laborais dos funcionários públicos. Hoje, a secretária de Estado adjunta da educação a dar o dito pelo não dito acerca da antecipação das reformas dos docentes. Venham mais para animar a malta!
Desculpem a minha ignorância mas eu pensava que os sindicatos também estavam a negociar a idade da reforma. Será que ando a ser enganado pelo governo e… pelos sindicatos?
Quer a minha opinião sincera… Sim!